Voar bem alto para sempre o céu azul
tocar,
Sentir o vento impulsionar as asas belas,
Viajar sem medo e nas alturas
atravessar,
Os horizontes perdidos pintados nas
telas.
Voar sempre e para cima é sempre
possível,
Sentir as lindas cores das manhãs ensolaradas,
Viajar de peito aberto descobrindo o
invisível,
De sonhos, de amores, de noites
enluaradas.
Seja pássaro que voa em meu céu
infinito,
Tuas asas se movam em todas as
dimensões,
Seja teu canto aquele que sufoca o meu
grito!
Seja teu riso aquele que faz brotar
verdade,
Teu pulsar se agigante em todas as
distorções,
Seja tua virtude que faz voar minha liberdade!
Michell Barros Maia.
Muito bom seu Blog. Parabéns! Deixo-lhe meu abraço com carinho.
ResponderExcluirLindo. De quem tem a alma enamorada... apaixonada. que lindo, Michel. Parabéns...
ResponderExcluirÉ este o caminho Barros Maia! Em pouco tempo, o tempo ensinou-me a compreender os Poetas: que às vezes viajam na ilusão de "falarem" de si, ou de si: quando na realidade; fala um pouco de si próprios, mas fala muito mais para muita gente. Quantas vezes somos "forçados", ou induzidos a falar daquilo que outro sente: por que vivemos entre dois mundos: um, transparente, outro "inexequível".
ResponderExcluirNo abstrativo não conseguimos inconscientemente jogar o que sentimos: parecendo até que "cochichamos", ou que falamos sob contenção proposital: ou sob a égide do lado obsconso de nossas mentes.
No concretismo poético, a arquitetura proposital seguida dos mesmos laços "incompreensíveis" destas incógnitas que em "anacronismo" vêm: e nem sabemos de onde, ou de qual Teoria dos humores; nem de quais feixes Hipotalâmicos possam vir.
Este é o duelo constante do cancioneiro, ou de quem se proponha poetizar: e não seja motivo de espanto... Poetizei os "Cabelos da Minha Avó".
Parabéns pela belíssima poesia, e continue "alongando-se", mas não surpreenda-se se um dia compor: um Verso com uma estrofe só.
Um grande abraço, dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".
Eu não entendi a observação constante no acesso: A solicitação ilegal HTTP 400: a solicitação está ilegal uma vez que a sintaxe está incorreta, o servidor não pode entender este pedido; e como realmente não conheço nadica de nada do assunto: peço desculpas ao servidor, e subscrevo-me; e mais uma vez quero elogiar este Poema, parabéns Michell! É por aí cara! Depois conversamos ao telefone.
ResponderExcluirSem mais dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".