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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Poesia Liberdade







Poesia Liberdade



Voar bem alto para sempre o céu azul tocar,
Sentir o vento impulsionar as asas belas,
Viajar sem medo e nas alturas atravessar,
Os horizontes perdidos pintados nas telas.


Voar sempre e para cima é sempre possível,
Sentir as lindas cores das manhãs ensolaradas,
Viajar de peito aberto descobrindo o invisível,
De sonhos, de amores, de noites enluaradas.


Seja pássaro que voa em meu céu infinito,
Tuas asas se movam em todas as dimensões,
Seja teu canto aquele que sufoca o meu grito!


Seja teu riso aquele que faz brotar verdade,
Teu pulsar se agigante em todas as distorções,
Seja tua virtude que faz voar minha liberdade!



Michell Barros Maia.


4 comentários:

  1. Muito bom seu Blog. Parabéns! Deixo-lhe meu abraço com carinho.

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  2. Lindo. De quem tem a alma enamorada... apaixonada. que lindo, Michel. Parabéns...

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  3. É este o caminho Barros Maia! Em pouco tempo, o tempo ensinou-me a compreender os Poetas: que às vezes viajam na ilusão de "falarem" de si, ou de si: quando na realidade; fala um pouco de si próprios, mas fala muito mais para muita gente. Quantas vezes somos "forçados", ou induzidos a falar daquilo que outro sente: por que vivemos entre dois mundos: um, transparente, outro "inexequível".
    No abstrativo não conseguimos inconscientemente jogar o que sentimos: parecendo até que "cochichamos", ou que falamos sob contenção proposital: ou sob a égide do lado obsconso de nossas mentes.
    No concretismo poético, a arquitetura proposital seguida dos mesmos laços "incompreensíveis" destas incógnitas que em "anacronismo" vêm: e nem sabemos de onde, ou de qual Teoria dos humores; nem de quais feixes Hipotalâmicos possam vir.
    Este é o duelo constante do cancioneiro, ou de quem se proponha poetizar: e não seja motivo de espanto... Poetizei os "Cabelos da Minha Avó".
    Parabéns pela belíssima poesia, e continue "alongando-se", mas não surpreenda-se se um dia compor: um Verso com uma estrofe só.
    Um grande abraço, dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".

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  4. Eu não entendi a observação constante no acesso: A solicitação ilegal HTTP 400: a solicitação está ilegal uma vez que a sintaxe está incorreta, o servidor não pode entender este pedido; e como realmente não conheço nadica de nada do assunto: peço desculpas ao servidor, e subscrevo-me; e mais uma vez quero elogiar este Poema, parabéns Michell! É por aí cara! Depois conversamos ao telefone.
    Sem mais dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".

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