Imperador,
apesar de você!
E eu continuo
te saudando, Ó Imperador de minha “nação”,
Hoje
você é quem manda, falou tá falado, não tem discussão.
Todos
andando de lado, falando um bocado da tua missão,
E eu
lá no meio do povo, falando de novo da tua opressão.
Você
que inteligente, mudou seu estado devia se mudar,
numa
mudança de mente, bem mais que um repente devia encarar.
o
teu império caindo, todos se desiludindo, querendo falar,
as
flores que tu usavas, já murchas, pisadas soltas no ar.
Apesar
de você, amanhã há de ser outro dia,
Eu pergunto
a você, como vais controlar a enorme alegria?
Como
vais proibir, se o povo quiser a sim mudar?
E na
rua enfim, sem mais perseguições, nós iremos cantar!
E eu continuo
te saudando, Ó Imperador de minha “nação”,
Hoje
você é quem manda, falou tá falado, não tem discussão.
Tu que
batestes no peito, bem alto, a dizer: o estado sou eu,
A tua
roupa encardida, bem mais que o reinado, o rato roeu.
Você e as suas amarras, já não apertadas, que não vão prender,
As nossas
consciências, bem mais que pensas, não vão esquecer.
Os
teus amigos, maltratados, deixados de lado, virão se ajuntar,
Ao povão
que contente, nas ruas, bem alto, dirão sem parar.
Apesar
de você, amanhã há de ser outro dia,
Eu pergunto
a você, como vais controlar a enorme alegria?
Como
vais proibir, essa renovação se espalhar?
E contentes,
cantando, outra flor mais bonita, iremos plantar!
Korcoran.
Excelente inspiração, Chico é um mestre!
ResponderExcluirColocasse em um poema o que todos tem colocado pra fora em tantos movimentos (excluindo os atos de vandalismo).
Gostei muito, parabéns!