Do Pensamento ao Infinito
Bem
mais que uma reação neuronal,
Ou
uma prova da existência do ser,
Do
pensamento ao infinito sem igual,
Em
sinápticas amarras de poder.
Bioquimicamente
ação e reação,
Da
metafísica, amigo e companheiro,
Uma
parte que embriaga a emoção,
E
um todo que domina o mundo inteiro.
O
que nasce paciente, em mente aberta,
O
que vive a sofrer e a duvidar,
Decartianamente em si desperta,
Dopaminas
em correntes a banhar,
As
mentes reluzentes já libertas,
Cosmogônicas
estrelas a brilhar.
Michell Barros
Maia.
Bela inspiração.
ResponderExcluirMichell! Foi difícil o acesso ao seu Blog, pois inicialmente me deparo com a observação: "Solicitação Ilegal Http 400". Não dá pra entender: pelas duas portas que me acessam a você: tenho dois empecilhos, sem contar com a penalização por visualizações de páginas se lhe procuro através dos 'Anônimos da Poesia e da Arte": mas mal começo estas considerações me sinalizam: 'Que se está providenciando a viabilidade deste procedimento": onde está a razão? E você não pode ser penalizado por minhas discordâncias; e são estes os pensamentos que me afligem. é muito fácil se falar em Liberdade de Expressão, e de Comunicação; como é tão símile o Colostro do Mame, e do Desmamem; que nos deixam a Revel/Refém dos Sistemas e dos seus Tentáculos: independente do qual, ou quais; pois todos se apossam sorrateiramente desta Liberdade da qual nada mais representamos que pedintes de Pides; os donos dessas soberanias onipotentes: aonde deuses, e semi-deuses se opõem, ao pensamento livre, as cabeças pensantes que ainda restam nesta terra: não ! Estas não podem! E o bom Cabrito dizem que não deve berrar, mas isto é prática aplicável na Lei do Cabresto: quando do 'Cambito" já fugi; e quando da Ignorância eu me liberei, e quando ainda persisto nesta Tese... Os Mares foram feitos para navegar; e para o Navegador basta-lhe o conhecimento, e o respeito que possa ter, e saber quando a sua Bandeira seja colocada (Proa; ou Popa), na dependência das águas em que estiver.
ResponderExcluirAs suas Poesias exigem concentração, e este contratempo não me permitiu, mas volto depois; devo dois comentário a você.
Um grande abraço! E espero que esta "malha" não te prenda.
Dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".