A Liberdade
do Condor
Certamente muitas
coisas pela vida passam,
Nas mentes que voam em grandes
distâncias,
As razões e impulsos aceleram
e disfarçam,
As fontes que vibram
cheias de constâncias.
Surgem festejados nas
luzes do sol imenso,
Cercando as montanhas
dos Andes altíssimos,
Sinfonias serranas em
cores de brilho intenso,
De lo Díos de las alturas seres cultuadíssimos.
Celebram todos os povos
a liberdade do condor,
Cantam sempre a
esperança que ao vento faz voar,
Sentem todas as verdades
da alegria e da dor,
Ao espaço sempre voam na
certeza de chegar,
Nos pensamentos libertos
em visões de esplendor,
E na paz do ser desperto celebra o alto sem cessar.
Michell Barros Maia.
LINDA MEU AMOR AMEI.
ResponderExcluirPOR ISSO QUE TE AMO A CADA DIA.
Não é pelo Paraibanismo nem pelos laços afetivos e familiares que nos une: que eu possa,ou venha (como queiram) fazer um elogio a esta forma, ou estilo, com o qual você se posiciona como sempre ao escrever: claro que, com exceção a alguns Poemas como: "A Voz do Silêncio", e outros. Não consigo observar nas suas entrelinhas, alguns traços que eu possa comparar, ou incluir; qualquer influência da Escola Augustiniana, justificável até: pelos laços de conterraneidade: mas ficam indícios desta declinação; o que mais interessante fica para uma reflexão; se por um impulso próprio (Augusto dos Anjos), fez da Melancolia dos seus Versos, a sua marca registrada nos compêndios: eu te parabenizo Michell! E desejo que sejas compreendido, pois você está incluso nesta Escola; não como o Poeta da "Podridão" em ângulo depressivo (conforme a Lira crítica); mas sim... Um membro da Escola Augustiniana, porém "em Otimização": o que no Esoterismo Místico de teus Versos, deixas bem explícito.
ResponderExcluirMeus parabéns; mais um vez!
Um abraço dos, "Anônimos da Poesia e da Arte".