Inverno Inconstante
Saudades
etéreas, em nuvem distante,
Densas
partículas em névoas intensas,
Frios
ardentes, no inverno inconstante,
Calores
gelados, nas paisagens densas.
Nas
chuvas de inverno, a esperança,
Nas
tempestades, a certeza da morte,
Do
bem e mal, em constante aliança,
Destruir
construindo, sua tola sorte.
O
homem, obra prima enigmática,
Ao
se banhar nas águas da verdade,
Ao
buscar entender, a problemática,
Quebra
os grilhões, numa agilidade,
Destruindo
a prisão, gelada e estática,
Em
virtudes, ascende à sã liberdade.
Michell Barros Maia.
Que teus seguidores me acompanhem neste Comentário...
ResponderExcluirE se eu te dizer
Que o Mar levou as Pedras
Que o Mar lambeu a Praia
Que o Mar a Nau levou
Nas ondas
Eu vi!
É claro!
Consegui quebrar a Inércia
Eu sou Poeta
Porém não sei quem sou
Não sei quem fui
Mas sei Michell! Após uma visão Psicanalítica
Você um Monge
Alguém o Ogro
E seu irmão (o Mano)
O Fantasma da Ópera
Ou a Eminência Parda de um Covil... Mas isto aconteceu há muitos Anos
Mas hoje!
Ainda se clama... A Gênesis!
O que eu acho mais impressionante: é a preocupação de cada um de vocês: falarem das mesmas coisas de forma diferente: quando o foco central reside na concepção da Morte... Mas Aristotélica, ou Platônica seja subentendidas suas composições... Parabéns!
Um abraço dos Anônimos da Poesia e da Arte.
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