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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Inverno Inconstante







Inverno Inconstante

Saudades etéreas, em nuvem distante,
Densas partículas em névoas intensas,
Frios ardentes, no inverno inconstante,
Calores gelados, nas paisagens densas.

Nas chuvas de inverno, a esperança,
Nas tempestades, a certeza da morte,
Do bem e mal, em constante aliança,
Destruir construindo, sua tola sorte.


O homem, obra prima enigmática,
Ao se banhar nas águas da verdade,
Ao buscar entender, a problemática,


Quebra os grilhões, numa agilidade,
Destruindo a prisão, gelada e estática,
Em virtudes, ascende à sã liberdade.


Michell Barros Maia.



Um comentário:

  1. Que teus seguidores me acompanhem neste Comentário...

    E se eu te dizer
    Que o Mar levou as Pedras
    Que o Mar lambeu a Praia
    Que o Mar a Nau levou
    Nas ondas
    Eu vi!
    É claro!
    Consegui quebrar a Inércia
    Eu sou Poeta
    Porém não sei quem sou
    Não sei quem fui
    Mas sei Michell! Após uma visão Psicanalítica
    Você um Monge
    Alguém o Ogro
    E seu irmão (o Mano)
    O Fantasma da Ópera
    Ou a Eminência Parda de um Covil... Mas isto aconteceu há muitos Anos
    Mas hoje!
    Ainda se clama... A Gênesis!
    O que eu acho mais impressionante: é a preocupação de cada um de vocês: falarem das mesmas coisas de forma diferente: quando o foco central reside na concepção da Morte... Mas Aristotélica, ou Platônica seja subentendidas suas composições... Parabéns!
    Um abraço dos Anônimos da Poesia e da Arte.








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