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sábado, 23 de agosto de 2014

Ao cair dos muros





Ao cair dos muros

Prisioneiro é o homem de suas agonias,
Construindo armadilhas de destruição,
Confuso e perdido em meio às ironias,
Alimenta os fantasmas da imaginação.

Da matéria, um mero escravo cativo,
Que arquiteta muralhas da ignorância,
Ao cair dos muros um ser mais ativo,
Busca a liberdade a doce fragrância.

E toda a magia numa noite de glória,
Faz-se presente marchando nas ruas,
Irmanado aos seus pares, faz a história,

Em sentir os ventos das mudanças suas,
Refrescando de paz e trazendo a vitória,
Os sonhos, seus fardos, nas costas nuas.


Michell Barros Maia.


2 comentários:

  1. Gostei demais Michel! Muro ou Muralhas; Montanhas ou Pirâmides; sempre serão componentes desta Fenomenologia Mítica ou Filosófica: que para alguns sempre estará o pensamento renovador... tomara que isto caia... E sempre estará na Idolatria do continuísmo com outra conotação... Sejam Montanhas! Continuem
    na contemplação daquilo que impera.
    Faz parte da Vida
    Um grande abraço, e Parabéns!
    Dos Anônimos da Poesia e da Arte.

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  2. Até que enfim Michell! Mas a mensagem foi atrapalhada por um aplicativo desnecessário que dizia... Instale uma versão diferente: daí podemos viver nesta Liberdade em Milésimos de Micros Gotas por Minutos; e com um Carimbo a mais... Uma baita Democracia Social,mas de "Araque"! OK!
    Sem mais... Anônimos da Poesia e da Arte.

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