Ao cair dos muros
Prisioneiro
é o homem de suas agonias,
Construindo
armadilhas de destruição,
Confuso
e perdido em meio às ironias,
Alimenta
os fantasmas da imaginação.
Da
matéria, um mero escravo cativo,
Que
arquiteta muralhas da ignorância,
Ao
cair dos muros um ser mais ativo,
Busca
a liberdade a doce fragrância.
E
toda a magia numa noite de glória,
Faz-se
presente marchando nas ruas,
Irmanado
aos seus pares, faz a história,
Em
sentir os ventos das mudanças suas,
Refrescando
de paz e trazendo a vitória,
Os
sonhos, seus fardos, nas costas nuas.
Michell Barros
Maia.
Gostei demais Michel! Muro ou Muralhas; Montanhas ou Pirâmides; sempre serão componentes desta Fenomenologia Mítica ou Filosófica: que para alguns sempre estará o pensamento renovador... tomara que isto caia... E sempre estará na Idolatria do continuísmo com outra conotação... Sejam Montanhas! Continuem
ResponderExcluirna contemplação daquilo que impera.
Faz parte da Vida
Um grande abraço, e Parabéns!
Dos Anônimos da Poesia e da Arte.
Até que enfim Michell! Mas a mensagem foi atrapalhada por um aplicativo desnecessário que dizia... Instale uma versão diferente: daí podemos viver nesta Liberdade em Milésimos de Micros Gotas por Minutos; e com um Carimbo a mais... Uma baita Democracia Social,mas de "Araque"! OK!
ResponderExcluirSem mais... Anônimos da Poesia e da Arte.