Na prisão sem muros
Em
vão pensa ser livre, tolo ser humano,
Réu
aprisionado em longas existências,
Na
prisão sem muros, um medo insano,
Buscando
suas próprias reminiscências.
Resplandecentes
devaneios e aspirações,
Da
liberdade almejada, apenas visagens,
Gritos
constantes, traumas, inquietações,
Suas
vidas e corpos, apenas roupagens.
Seu
sonhar com o Céu, uma constante,
Uma
fuga diária, da Terra, seu mundo,
Seus
Karmas o cercam no “eu” vibrante,
O
apertam, o castigam no “ser” fecundo,
Na
prisão sem muros, num breve instante,
Em
milênios, suas dores, o tocam profundo.
Michell Barros
Maia.
Linda MEU AMOR profunda.
ResponderExcluirAmigo Michelly para minha prmeira vez em seu blogger,direi que gostei do que li..
ResponderExcluirapesar que teria aqui um tema para mais proza,,pois sáo temas sempre delicados..
mas ficou óctimo..abraço de barcelona
Bom.
ResponderExcluirbela poesia ,parabens
ResponderExcluirVocê é Você cara! Cada vez melhor que antes: e a cada dia uma alegria a mais para mim.
ResponderExcluirSem mais... Anônimos da Poesia e da Arte.
Bom dia. Precisa falar com você. Pode informar seu email?
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