Ainda posso imaginar
E revendo as guerras fabricadas no
mundo,
Mesmo vendo as pessoas a sorrir e
chorar,
O apego ao material a cada novo segundo,
É preciso ainda crer, ainda posso
imaginar.
E se buscam paraísos numa outra
dimensão,
num mundo fora deste, uma nova
realidade,
atmosferas rarefeitas numa nova
construção,
num mundo inteligível repleto da
verdade.
Posso sonhar com a fraternidade a
imperar,
Com
o respeito ao semelhante e a liberdade,
Com a igualdade para todos a se
conquistar,
Com um sistema onde o amor possa reinar,
Onde haja a busca intensa da solidariedade,
É possível ainda crer, ainda posso
imaginar.
Michell Barros Maia.
Lindo!!Amei seu blog e seus poemas!!Parabéns!
ResponderExcluirE vê! Morto um cai
ResponderExcluirE outros se revoltam
Um: canta, chora, e rir
Nem é preciso crer, mas posso imaginar
Mais ódio..."Menas"... "Dor"
Revendo guerras assim
E vivendo essa realidade
A construção de novas Atmosferas de Verdades
Sem essas "Terras Raras"
Que o Plutônio explodiu
Transformando tudo... Em poeira
Inequação concreta sendo enfim
O fim do Mundo... Repleto de mentiras
Não é contestação; mas é esta a realidade: que gráficos, mapeamentos, e sismógrafos mostram: e chamam a atenção. Gostei da Poesia Michell! A palavra de ordem... Continuas adiante.
Um grande abraço dos, "Anônimos da Poesia e da Arte" (em extinção! Será?).
Parabéns MEU AMOR LINDO VC VAI LONGE COM SUAS POESIAS.
ResponderExcluirNUNCA ESQUEÇA QUE TE AMO DEMAIS E VC É MAIS QUE ESPECIAL PRA MIM.
TE AMO