Visualisadores

sábado, 14 de dezembro de 2013

Ainda posso imaginar






Ainda posso imaginar


E revendo as guerras fabricadas no mundo,
Mesmo vendo as pessoas a sorrir e chorar,
O apego ao material a cada novo segundo,
É preciso ainda crer, ainda posso imaginar.


E se buscam paraísos numa outra dimensão,
num mundo fora deste, uma nova realidade,
atmosferas rarefeitas numa nova construção,
num mundo inteligível repleto da verdade.


Posso sonhar com a fraternidade a imperar,
 Com o respeito ao semelhante e a liberdade,
Com a igualdade para todos a se conquistar,


Com um sistema onde o amor possa reinar,
Onde haja a busca intensa da solidariedade,
É possível ainda crer, ainda posso imaginar.


Michell Barros Maia.



3 comentários:

  1. Lindo!!Amei seu blog e seus poemas!!Parabéns!

    ResponderExcluir
  2. E vê! Morto um cai
    E outros se revoltam
    Um: canta, chora, e rir
    Nem é preciso crer, mas posso imaginar
    Mais ódio..."Menas"... "Dor"
    Revendo guerras assim
    E vivendo essa realidade
    A construção de novas Atmosferas de Verdades
    Sem essas "Terras Raras"
    Que o Plutônio explodiu
    Transformando tudo... Em poeira
    Inequação concreta sendo enfim
    O fim do Mundo... Repleto de mentiras

    Não é contestação; mas é esta a realidade: que gráficos, mapeamentos, e sismógrafos mostram: e chamam a atenção. Gostei da Poesia Michell! A palavra de ordem... Continuas adiante.
    Um grande abraço dos, "Anônimos da Poesia e da Arte" (em extinção! Será?).

    ResponderExcluir
  3. Parabéns MEU AMOR LINDO VC VAI LONGE COM SUAS POESIAS.
    NUNCA ESQUEÇA QUE TE AMO DEMAIS E VC É MAIS QUE ESPECIAL PRA MIM.
    TE AMO

    ResponderExcluir