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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Voz da Liberdade









Voz da Liberdade

Ouve-se o brado de um heroico povo,
 Sonoro esplendor, em sua galhardia,
Grita aos céus, e renasce de novo,
Voz da liberdade, ainda que tardia.

Retumbante pendão da esperança,
Sacrossantas virtudes a tremular,
Símbolo vivo, mais pura lembrança,
Místicas poesias, em seu postular.

Notas estridentes, do Ser Desperto,
Liberdade, em sua voz, sempre certa,
Compostas nas luzes, do Ser Liberto,

Traduzida, nas mentes, grito de alerta,
E nas vozes que clamam no deserto,
Ser certeza constante da descoberta.

Xexeu Barros.



4 comentários:

  1. Belíssimas palavras, querido professor.
    Admiro-te agora mais do que nunca.

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  2. É Michell! Sou um cético da Liberdade... E muito consciente da força do Poder... Mas lembro-te... A Liberdade fere como uma Faca de dois Gumes... E lembra-me Lameque.
    Ada! Zila! Vinde ouvir-me [Mulheres de Lameque]... Matei um Varão porque feriu-me... E mandei pros infernos um Mancebo que me chutou. E se quem matasse Caim; seria vingado Sete vezes Sete vezes.... Eu Lameque! Serei vingado Quarenta vezes Sete vezes... Por isto eu tenho medo da Liberdade... Compreenda-me! O meu Cérebro de "Elefante"; e a minha "Microcefalia": que não tem nada a ver com o Vírus Zica do Aedes aegypti: Hoje! Epidemia no Nordeste... Não concorda com o Princípio do Livre Arbítrio... É muita Liberdade... E que Deus me perdoe.
    Dr. Ademar Raimundo de Barros.

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